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Com homenagens aos ritmos musicais do Brasil e Paraguai, Muchileiros lançam novo projeto

Reza Fronteira foi gravado no Teatro Glauce Rocha e está disponível para o público na internet Em uma fusão de…

26 jul 2021 às 09h34 |

Reza Fronteira foi gravado no Teatro Glauce Rocha e está disponível para o público na internet

Em uma fusão de ritmos que atravessam as fronteiras, sempre com aquela dose de pop-rock já característica da banda, os Muchileiros lançam novo trabalho.

O projeto Reza Fronteira leva o público a uma verdadeira viagem musical, por meio de um repertório que une, além dos sucessos autorais e alguns couverts[Elci1]  já conhecidos da banda e homenagens com clássicos da música regional e paraguaia. Gravado no Teatro Glauce Rocha, o show traz elementos cênicos com projeções de imagens e exibição do artesanato, remetendo a influência cultural de Campo Grande com os países fronteiriços de Mato Grosso do Sul: Paraguai e Bolívia.

“Quando fomos escolher o repertório, decidimos por dois clássicos, sendo ‘Trem do Pantanal’, ícone regional de Geraldo Rocca e Paulo Simões e a paraguaia ‘La Cautiva’, de Emiliano R. Fernandez. Além disso, colocamos músicas que integram o repertório da banda e o público que nos acompanha já está acostumado a cantar”, revela o vocalista Sória.

O repertório de 17 músicas inclui ainda: Luna, Alucina, Somos Uno, O Cara, O céu ao seu redor, Rumilda, O Surf, Um Astronalta, La Estación, Siga seu Caminho, Sonrrisa de um Niño, Menina, Porque me miras se no me quieres, O Bohemio e Frontera.

O Projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc, com apoio do FMIC e Sectur e contou com apoio da Escrivano Produções e Vaca Azul.

Trajetória – As influências latinas e andinas da região de fronteira sempre permearam o trabalho da banda, onde a miscigenação cultural está presente desde a formação. O paraguaio Sória, o paranaense Carlos Bagre e os campo-grandenses Flávio Otoni e Luís Carlos de Oliveira Júnior, interpretam estilos variados e já se tornaram referência da música sul-mato-grossense.

O pop-rock presente na essência da banda, se funde a outros estilos quando a banda incorpora instrumentos como zampoña, gaita de boca, flauta, acordeom, chorango e trompete em suas apresentações, tornando cada show um grande espetáculo de originalidade.

“A banda tem como ideal divulgar seu trabalho autoral e as diversidades musicais que existem na cultura de vários países, com ênfase à música latino-americana, além de transmitir ideias inspiradas nas viagens, aventuras, lugares, amores e lembranças do cotidiano”, finaliza Sória.

Além de inúmeras apresentações em importantes eventos de MS, a banda que tem três CD’s e três DVD’s gravados, acumula prêmios como Melhor single do Ano, com “Porque miras se no me quieres”, no Prêmio Rock do Mato (Campo Grande -2010).

Banda estilo Word Music mais acessada no Prêmio Palco MP3 por dois anos consecutivos (2016 e 2017).

(Com Assessoria)

Foto: Divulgação/Assessoria