Marquinhos projeta mudanças econômicas para ampliação de direitos e desenvolvimento completo do Estado
O pré-candidato do PSD ao Governo de Mato Grosso do Sul, Marquinhos Trad, está visitando todas as regiões do Estado…
O pré-candidato do PSD ao Governo de Mato Grosso do Sul, Marquinhos Trad, está visitando todas as regiões do Estado para conclusão do Programa de Governo. Durante as viagens, tem encontrado grande demanda por emprego e muitas pessoas que vivem em condições precárias, em uma realidade muito diferente dos números econômicos apresentados atualmente pelo Governo do Estado.
“As pessoas precisam de um programa, de uma política pública social forte para ajudá-las a sair desta condição de miserabilidade. Precisam de oportunidades. Uma grande parte da nossa população vive em condições precárias e necessitam de trabalho, de oportunidade. Há muita gente passando fome. Segundo IBGE, 21% da população, aproximadamente 600 mil, vivem com menos da metade de um salário mínimo” justificou.
O pré-candidato defende a ampliação dos direitos para que os pequenos e médios empresários consigam melhores condições de investimento e, consequentemente, gerem mais emprego e desenvolvimento para o Estado.
“Vamos construir um Estado mais competitivo, com planejamento e atenção a quem produz e garante o desenvolvimento do Estado. Se o empresário gera emprego, temos que incentivá-lo, reduzindo imposto e não fazendo tributação antecipada. São ajustes que fortalecem os pequenos, geram empregos e desenvolvimento maior para o Estado, reduzindo as desigualdades”, detalhou.
Marquinhos pontuou a necessidade de atenção maior do Estado para a realidade das famílias, bem diferente dos números muitas vezes apresentados. “Do que adianta dizer que o PIB cresceu, se isso não muda a vida de grande parte das pessoas, especialmente os mais pobres. É preciso olhar a realidade dos assentamentos, quilombolas, das aldeias, incentivar projetos que atendam a esta população que precisa de uma atenção maior para transformação da realidade de vida delas. Eles não querem regalias, necessitam de trabalho, de oportunidade”, concluiu.
Foto: Divulgação/Assessoria