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Marquinhos, Coringa e Professor Riverton devem entrar na disputa pela presidência da Câmara

A disputa pela presidência da Câmara Municipal de Campo Grande, prevista para 2025, começa a tomar forma com alguns nomes…

09 out 2024 às 11h46 | Jhoseff Bulhões

Foto: Fotomontagem/Reprodução/Internet

A disputa pela presidência da Câmara Municipal de Campo Grande, prevista para 2025, começa a tomar forma com alguns nomes que ganham destaque no cenário político. Entre eles, os vereadores Junior Coringa, Professor Riverton, Marquinhos Trad e Rafael Tavares despontam como potenciais candidatos. Contudo, o cenário que se desenha favorece, de maneira particular, duas dessas figuras: Marquinhos Trad e Junior Coringa, cuja capacidade de diálogo e articulação com os poderes e os demais vereadores é amplamente reconhecida.

Marquinhos Trad, com seu histórico de ex-prefeito de Campo Grande e um legado político que se estende por várias esferas, leva consigo uma vantagem importante: o respeito que conquistou nos diversos setores políticos e sociais. Sua habilidade em transitar entre diferentes grupos de interesse e promover alianças pode ser decisiva na corrida pela presidência da Câmara. Além disso, sua experiência na gestão pública lhe confere uma visão abrangente sobre o papel do Legislativo na condução de políticas públicas em sintonia com o Executivo.

Por outro lado, Junior Coringa, conhecido por sua atuação próxima das bases comunitárias, tem se consolidado como uma liderança com um excelente trânsito entre os colegas vereadores e boa capacidade de mediação. Sua presença em pautas de relevância para os bairros e seu estilo de liderança participativa o tornam um nome forte na disputa, especialmente por contar com apoio de grupos que valorizam sua postura ética e de diálogo constante.

Embora Professor Riverton e Rafael Tavares também apresentem qualidades que os credenciam a ocupar a presidência, eles enfrentam o desafio de se consolidarem em um espaço já dominado por figuras de maior projeção política e experiência. Riverton, com seu perfil técnico e dedicado à educação, é respeitado por seu conhecimento, mas talvez encontre dificuldades em estabelecer uma base ampla de apoio, fundamental para uma eleição interna de grande disputa. Rafael Tavares, por sua vez, tem potencial para crescer no cenário político, mas ainda precisa amadurecer seu capital político para enfrentar de igual para igual nomes como Marquinhos e Coringa.

Nesse contexto, a eleição para a presidência da Câmara em 2025 parece caminhar para uma polarização entre Marquinhos Trad e Junior Coringa, ambos com uma forte capacidade de articulação e bom trânsito entre os poderes. Essa habilidade será crucial para quem quiser assumir a cadeira e, consequentemente, o protagonismo na condução dos rumos do Legislativo municipal.

O que se espera é que, independentemente de quem vença, o novo presidente da Câmara consiga promover uma gestão pautada pelo diálogo e pela transparência, fortalecendo as instituições e garantindo que os interesses da população de Campo Grande sejam, de fato, representados.