2
Campo Grande - MS Busca
Eleições 2024

Rose também ressaltou a necessidade de recapeamento da capital

A candidata à prefeita de Campo Grande reafirmou que irá mudar o jeito de fazer gestão na capital e fez…

10 out 2024 às 07h00 | Redação

Foto: Divulgação


A candidata à prefeita de Campo Grande reafirmou que irá mudar o jeito de fazer gestão na capital e fez considerações sobre as operações tapa buraco.

“O novo é o jeito de governar de forma e poder fazer saúde, fazer educação, e poder investir em infraestrutura. Vou dar um exemplo aqui muito simples, Campo Grande vem mais de 20 anos com a história do tapa buraco. Tapa buraco, claro, não vai deixar a cidade cheia de buraco, porém a gente viu pouco investimento nos últimos anos   em nossa cidade de recapeamento e a cidade ficou com o asfalto do jeito que está, ficou terrível e ruim”, pontuou Rose.

Ela destacou a mudança que está propondo. “Quando fala do novo é você compreender que a prática de ficar tapando buraco, gastando o dinheiro de forma equivocada, além de não resolver o problema, o dinheiro que é da população vai embora. Então nós queremos mudar o jeito de fazer gestão”.

Saúde


Sobre a saúde, Rose Modesto falou que hoje o município tem 70 mil pessoas na fila. “Se a gente não mudar o jeito de poder atender essas pessoas que estão lá e são os casos mais urgentes, com as pessoas que já foram direcionadas para uma fila de cirurgias, ou para fazer exames, no dia-a-dia não vai resolver esse problema. Nós vamos fazer os mutirões, de forma urgente” reforçou.

Rose explicou como fará isso em Campo Grande. “Existem hoje oito hospitais em Campo Grande, dois públicos, seis filantrópicos, a prefeitura precisa repactuar a questão dos leitos. Primeiramente aqui tem que repactuar no Ministério da Saúde, em Brasília, para que a gente possa fazer os mutirões das cirurgias, para fazermos os mutirões dos exames. Nós temos em nosso plano de governo, a nossa central de diagnóstico, que nós iremos implantar, com os quatorzes gabinetes da telemedicina para fazermos consultas com os médicos especialistas. Serão dois gabinetes por região, não será necessário construir estrutura física porque dentro das unidades de saúde, que já existem, a gente consegue readaptar e colocar esse gabinete onde o médico geral estará com seu paciente e falando com um médico especialista”.

Rose falou de suas propostas em dez minutos de entrevista no Noticidade, com o jornalista Rodrigo Nascimento.