Gerson vê vitória de Adriane como chave para fortalecimento do PP e cooperação com o Estado
Claro, avalia que a vitória de Adriane Lopes fortalece o projeto municipalista do governador Riedel
Foto: Divulgação/Assessoria
Engajado na campanha de reeleição da prefeita de Campo Grande no 2⁰ turno , o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gerson Claro, avalia que a vitória de Adriane Lopes fortalece o projeto municipalista do governador Eduardo Riedel, consolidando a parceria Estado /Prefeitura em favor da cidade, que concentra quase 25% da população do Estado e 33% do eleitorado sul-mato-grossense.
“A prefeita terá agora um ciclo completo de 4 anos para concluir obras em andamento, lançar e entregar novos projetos”, lembra o presidente da Assembleia.
Gerson diz que o resultado da eleição deste domingo também fortalece a liderança da senadora Tereza Cristina que saiu em campo para costurar o apoio do governador Eduardo Riedel e de forças políticas de centro-direita.
O presidente da ALEMS avalia que a reeleição da prefeita Adriane Lopes foi também fundamental para o projeto partidário do PP que saiu muito fortalecido do processo eleitoral.
Com a vitória em Campo Grande, chegou a 16 o número de prefeitos eleitos pela legenda progressista que vai administrar cidades que juntas somam 834.384 eleitores , 41% do eleitorado de Mato Grosso do Sul”, lembra o parlamentar.
Disputa acordada
A disputa foi apertada, mas Adriane Lopes (PP) conseguiu a reeleição em Campo Grande. Apesar da maioria das pesquisas indicarem vitória de Rose Modesto (União), Adriane ganhou com 51,45% dos votos, contra 48,55% da adversária, diferença de 12.587, o que equivale a 2,9% Desta vez, a abstenção foi maior que no primeiro turno e atingiu 28,60%.
A trajetória de Adriane Barbosa Nogueira Lopes (PP), prefeita reeleita de Campo Grande, é marcada por reviravoltas que levaram a ser a primeira mulher a assumir a prefeitura da Capital através do voto direto. Nascida em 29 de junho de 1976, em Grandes Rios (PR), Adriane mudou-se para Campo Grande aos nove anos.
Formada em direito e teologia, com pós-graduação em administração pública e gerência de cidades, Adriane começou sua vida profissional vendendo sorvetes para pagar a faculdade. Essa experiência inicial a conectou à realidade da cidade e despertou seu espírito empreendedor.
Após se formar, atuou como advogada, defendendo famílias em situação de vulnerabilidade social. Foi aprovada no concurso da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), onde desenvolveu um entendimento profundo sobre segurança pública durante os quatro anos que ficou no cargo.