Cantor e compositor representante da música Folk em Mato Grosso do Sul, Jimmy Andrews, assim como a maioria dos artistas, busca alternativas para perpetuar seu talento num momento em que o mercado fonográfico sofre grande perda em função a pandemia do Novo Coronavírus (Covid-19).
Dono de uma voz suave e de composições que nos colocam a refletir, Jimmy Andrews recebeu, o último dia 2 de fevereiro, um resultado bastante positivo em uma seletiva nacional para receber a mentoria de uma das maiores plataformas musicais do País, a Novo Artista.
“É uma aprovação muito importante para minha carreira artística como músico independente e além da seleção na primeira fase, que foi sobre avaliação do posicionamento e contexto do artista, preciso seguir para a próxima etapa que depende de um investimento. Por isso estou em busca de patrocínio e apoio”, revelou.
O músico precisa do valor de R$ 2.550,00 para agendar sua entrevista com os mentores e planejar a sua carreira para um próximo nível dentro dos próximos três meses, de março a maio.
“Com os pesares deste período de pandemia e a dificuldade de firmar shows e valores significativos para o investimento e subsistência artística, essa é uma oportunidade para conquistas e notoriamente flertar com a divulgação, reconhecimento, aumento de suas composições, engajamento definitivo, e ampliação das suas atuações com o seu público, momento único e decisivo para ir definitivamente para um próximo nível. Estou animado e ao mesmo tempo, procurando apoio”, enfatizou.
Jimmy Andrews tem suas principais influências no folk-rock e a polca-rock. Com experiência musical desde 2006. Mas o ano de 2012 foi determinante para sua partida e início ao projeto solo-autoral. Abrindo um festival com a sua música “A Próxima Estação”, incendiava o 22º FUC – Festival Universitário da Canção e o artista sinalizava o que aconteceria a seguir.
Junto com Aldo Carmine, produtor do Anúbis Estúdio, foi produzido o seu primeiro EP Lançado em 2020, em todas as plataformas digitais. Dado um período de produção de 2013-2016, o artista vivenciaria um hiato de 4 anos, em que debruçava em pesquisas, refletidas de sua formação em filosofia pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).
Neste período foi ficando claro para a propagação de sua proposta artística, a construção do seu cenário musical, que lhe coubesse, então, nascia em dezembro de 2017, Folk In Casa, uma parada musical para reunir cantautores locais, desta mesma festa que flertava com criar toda uma situação para identificar o seu público (Cena Musical), surgiria também o seu projeto mais promissor, que foi o emplacamento do coletivo de artistas locais em estimular a visibilidade para o artista-músico de rua, descendia o Folk Na Rua: um projeto musical para as ruas de Campo Grande, com o principal objetivo de tornar visível esta ação que cria nas ruas um novo palco para a magia da música.
Na última semana a música “Através dos Tempos”, ganhou vida com o _vídeo clipe independente_ lançado em seu canal pela plataforma Youtube.
“Todo meu trabalho é independente e autoral, foi um material que me demandou um certo tempo e empenho, mas finalmente lançou e tá muito bacana”, finalizou.
(Com Assessoria)
