Com Beto e Riedel, a saúde vai funcionar em Campo Grande

Candidato à Prefeitura da capital, Beto Pereira vai acabar com o sucateamento da rede pública

“Se você, como milhares de famílias de Campo Grande, depende da rede pública Municipal para cuidar da saúde, você enfrenta muitos problemas”, disse hoje Beto Pereira, candidato à Prefeitura da capital pela coligação PSDB/CIDADANIA, PL, MDB, SOLIDARIEDADE, PSD, PSB, REPUBLICANOS e PODEMOS.

O diagnóstico bate com que pensa a população. “A nossa saúde está muito precária”, desabafa Bianca Marques. José dos Santos afirma ser “difícil conseguir uma consulta”. Adilson Alves, por sua vez, questiona: “Que utilidade tem este posto de saúde para o bairro?”. E ele mesmo responde: “Nenhuma, zero. Do jeito que está, melhor fechar”.

Nas consultas do dia a dia você espera horas e horas sentado numa unidade de saúde para ser atendido. Natany de Oliveira, com o filho de colo, confirma: “Estes dias eu estive em um posto, eram 15h e até as 19h20 ainda não tinham me atendido”, lamenta.

Se precisar de especialistas, exames, diagnósticos ou cirurgia, a espera vira uma eternidade. “Minha sogra faleceu. Foi o maior descaso com ela. Ela ficou na emergência, no chão. É uma humilhação. Não estamos no posto por querer, é necessidade”, denuncia Maria Célia Ramiro.

São milhares de pessoas à espera de todo tipo de atendimento. Um exemplo grave do descaso da Prefeitura é a falta de atenção ao glaucoma, doença que pode levar à cegueira. Os pacientes chegam a ficar mais de um ano esperando consultas, exames e cirurgias. Com o tratamento no tempo certo, a doença pode ser controlada. Mas em Campo Grande a realidade é outra.

“Eu tive um descolamento de retina e depois surgiu esse glaucoma, por causa da demora no atendimento. Foi mais ou menos uns três anos até que eu conseguisse fazer a cirurgia. Por conta dessa demora, hoje eu só vejo vultos e luz. A visão ficou muito prejudicada. Muito difícil”, diz Paulo de Moraes.

A angústia da espera só agrava as doenças em Campo Grande. Quem precisa da rede pública de saúde tem que rezar para não ficar doente. “Imagina o que que pensa o cidadão vendo filas, superlotação e unidades de saúde abandonadas e deterioradas. Eu quero dizer uma coisa: nós vamos mudar essa realidade, e obra inacabada não vai mais existir. Eu vou ser prefeito e isso tudo vai mudar”, avisa Beto Pereira.

Parceria que dá certo

Para dar conta dos enormes desafios que enfrentará para colocar a saúde campo-grandense nos trilhos certos, Beto conta com o apoio incondicional do governador Eduardo Riedel.

A maior deficiência da saúde pública em Campo Grande é a atenção básica. “Mas a superlotação das UPAs em 70% não é de demanda”, diz Beto. “O trabalhador chega em casa às 18h e vai até uma unidade de saúde que já está fechada. Eu sei que a responsabilidade da Saúde na atenção básica é plena do município. Mas eu tenho visto a disposição do governador em enfrentar esse problema junto com os municípios”, disse Beto.

Para Riedel, o trabalho em parceria faz as coisas acontecerem. “A nossa lógica é essa: trabalhar junto com o município. O município garante o seu, o Estado garante o seu e quem ganha é a população”.

Beto Pereira propõe a realização de uma grande ação emergencial para reduzir todo tipo de espera e de filas. Isso será viabilizado com parcerias com laboratórios de exames e diagnósticos rápidos, concurso para a contratação de efetivos, aumento do número de profissionais para desafogar as unidades e melhorar as escalas de trabalho e descanso. Ele garante que o atendimento noturno vai funcionar, assim como a aquisição de suprimentos, medicamentos e equipamentos de Raio-x e ultrassom.

“Vamos concluir as unidades de saúde inacabadas e reformar as outras. Vamos investir na modernização dos agendamentos de consultas e exames, com sistema digital online. Chega de ficha de papel. As consultas na atenção primária e especializada também serão atendidas por telemedicina. E mais, vamos tratar com respeito nossos servidores, resolvendo questões salariais, pagando os direitos conquistados e hoje ignorados pela Prefeitura. Chega dessa gestão do ‘faz de conta’. Comigo a saúde vai ser prioridade”, avisou.

Share Article:

Jhoseff Bulhões

Writer & Blogger

 

Jhoseff Bulhões está na comunicação desde os 17 anos. Começou a carreira na extinta rádio Maracanã FM na ocasião entrevistou diversos artistas e personalidades públicas. Também atuou em assessoria política e artística. Bulhões ganhou visibilidade depois de iniciar carreira no colunismo social no site Top Mídia News.

Atualmente escreve coluna no jornal online JD1 Notícias e na revista Boca do Povo. Além de apresentar o programa Em Alta no JD1TV. Também já exerceu a função de repórter em jornais impressos e sites da Capital de Mato Grosso do Sul.

Jhoseff Bulhões

 

Jhoseff Bulhões está na comunicação desde os 17 anos. Começou a carreira na extinta rádio Maracanã FM na ocasião entrevistou diversos artistas e personalidades públicas. Também atuou em assessoria política e artística. Bulhões ganhou visibilidade depois de iniciar carreira no colunismo social no site Top Mídia News.

Atualmente escreve coluna no jornal online JD1 Notícias e na revista Boca do Povo. Além de apresentar o programa Em Alta no JD1TV. Também já exerceu a função de repórter em jornais impressos e sites da Capital de Mato Grosso do Sul.

Edit Template

Expediente: Jornalista Jhoseff Bulhões (MTB-MS 1691)

Email: [email protected] / [email protected] 

Campo Grande, Mato Grosso do Sul