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Operário Campeão: O apoio que ajudou a equipe na conquista

Levantar a taça de um título de futebol não é fácil. É preciso determinação, disciplina, um bom elenco, técnico profissional…

12 abr 2018 às 11h46 |

Levantar a taça de um título de futebol não é fácil. É preciso determinação, disciplina, um bom elenco, técnico profissional e carismático e apoio. Sem isso tudo é muito provável que não se consiga chegar a lugar nenhum no futebol. E foi esbarrando em situações como estas que o Operário de Campo Grande passou mais de duas décadas sem saber o que é ser Campeão. Mas deu a volta por cima, contornou os problemas e pode, finalmente, depois de 21 anos, colocar a taça de 2018 na sua sala de troféus.

A equipe se renovou – praticamente todos os jogadores vieram de fora. Foram contratações escolhidas a dedo de atletas que já tinham saboreado vitórias por onde passaram. E a soma desse profissionalismo ao apoio financeiro do Grupo RFK, fabricante dos refrigerantes Refriko, das cervejas Bamboa e Moema e do energético Furioso, permitiu essa quebra de jejum no futebol depois de tanto tempo.

Como forma de agradecimento, alguns jogadores que ainda não tinham voltado para seus estados de origem e a comissão técnica, fizeram uma visita à fábrica do grupo, localizada no Polo Industrial de Campo Grande. Estiveram ali craques como Rodrigo Arroz, Leo Oro, André Paulino e Rodrigo Grahl, além do presidente Estevão Petrallás, o conselheiro Coronel Nelson e o diretor de futebol, Ari Portugal. Eles conheceram o processo de fabricação das bebidas e puderam provar, diretamente na fonte, as cervejas Bamboa e Moema, a nova marca do grupo RFK.

O grupo foi o patrocinador do Operário durante o Estadual de Mato Grosso do Sul e vai acompanhar a equipe nas próximas competições das quais o time participa em 2019. A marca do energético Furioso estampou a camisa dos jogadores e comissão técnica. Já a Bamboa esteve presente em placas colocadas nos estádios em que o Galo jogou durante a temporada.

Para o presidente do Operário, Estevão Petrallás, o apoio foi fundamental para o sucesso da equipe no campeonato estadual. “A energia que a torcida levou a cada jogo foi determinante. Ela foi o 12º jogador. Mas não podemos esquecer dos parceiros – o governo do estado, a Fundesporte e a Bamboa, pela determinação do diretor Márcio (Mendes), um jovem empreendedor que apostou no clube. É apenas o início de uma caminhada do Operário com a Bamboa.”

No ano que vem o apoio do Grupo RFK já garantiu a presença do Operário FC em pelo menos outros 3 torneios, além do Campeonato Estadual de MS: a Copa Verde, Copa do Brasil e a Série D do Campeonato Brasileiro. “Eu acho que o Marcio e a determinação do seu diretor Avesani Junior, da Bamboa e do Furioso, não foram covardes. Aceitaram o desafio e saíram na frente. Por isso fazem a diferença. Os demais empresários precisam entender que o futebol é uma inclusão social de custo barato e que faz com que a massa seja melhor atendida. Esse apoio, acredito, será um marco para chamar a atenção dos demais empresários para o futebol sul-mato-grossense”, afirma Estevão.

O presidente do Grupo RFK, Márcio Mendes, ressalta que o futebol é uma paixão do brasileiro e, por isso, não pode ser menosprezado. “Investir em apoio às equipes é fundamental para sua participação nos campeonatos e para manter viva essa paixão nacional. Quero com isso motivar outros empresários a fazer o mesmo pelo futebol!”, completa Márcio que também investiu no campeonato paranaense, estado onde o grupo tem unidade fabril.

(Com Assessoria)